A Páscoa é a mais importante festa do Cristianismo. É nela que se comemora a ressurreição de Jesus Cristo. É a vitória da VIDA sobre a morte.

JESUS pregava a igualdade, o amor e a justiça, só quem tem um visão de sociedade evoluída como Ele tinha e que poderia anunciar naquele tempo equidade social. Foi Ele quem proferiu as palavras que estão no Evangelho de Mateus (23:25-28) se referindo aos fariseus e hipócritas que pareciam sepulcros caiados, por fora limpos e por dentro com muita sujeira.

Na esteira da reflexão que essa Semana Santa nos leva a fazer penso enquanto individuo e também como marcha a sociedade em que nela estou inserido e vejo, tristemente, o quanto anda distante da coletividade a administração da cidade de Toritama. Não quero falar de incompetência, de falcatruas, de favorecimento a poucos em detrimento da maioria, pois (in)felizmente não acessei as contas municipais e alegar tais fatos sem embasamento e somente com palavras vãs tais palavras serão combatidas rapidamente pelos canais de comunicação. Quero falar lastreado nos acontecimentos que a sociedade de Toritama tem vivenciado invariavelmente por falta de SENSIBILIDADE com o próximo, seja pela morte de inocentes constantemente no hospital, seja pela falta de comprometimento com obras iniciadas e não concluídas, consiste também na ausência de obras onde se sabe da urgência de tal realização e por saber que várias pessoas trabalham na administração municipal e sequer ganham o salário mínimo e em outros casos como os dos professores que não auferem o que lhes é de Direito, graça a Deus o STF já decidiu sobre isso. Acredito eu que dos maiores erros que direção pública pode ter é ser INSENSÍVEL aos anseios da população, bem maior do que desvios, incompetência e outros males que vez por outra assolam as administrações.

Enquanto escrevo esta reflexão lembro-me do muro do cemitério São Jorge onde visivelmente o muro precisa de reparos profundos porém foi preferido pintá-lo para ficar com aparência mais “bonita”

Que a Páscoa sirva de inicio de um novo período na atual administração municipal e que o ritual de passagem sirva para mudança da INSENSIBILIDADE pelo próximo transformado em comprometimento e cumprimento dos deveres administrativos.

EDSON CLAITON DA SILVA

ADVOGADO

Referente à nota enviada a Rádio Filadélfia FM de Pão de Açúcar e blogs em 20.04.2011, de autoria do Ex-vice prefeito Amaro Jalmirez de Arruda.

Com muita surpresa recebemos a nota, a qual publicamos em nosso blog, de autoria do Ex Vice-Prefeito Amaro Jalmirez, irmão do Ex- Prefeito Jânio Arruda (DEM), onde o mesmo num surto inexplicável de paixão política, tenta ocultar fatos explícitos que a cada dia se tornam mais evidentes, tentando atribuir a nossa emissora o caos que se instaurou neste grupo político (Gravatinha), conseqüência direta de 3 derrotas consecutivas de Jânio e do processo de falência que passa o DEM, onde até caciques como o ex-Deputado Federal André de Paula pularam do barco, vendo que esta canoa está prestes a naufragar.

É conveniente destacarmos que, a duras penas e com muito suor e trabalho, conseguimos consolidar a nossa emissora como uma voz que ecoa na região sendo hoje um referencial de comunicação e porta-voz da população do Distrito de Pão de Açúcar e de Taquaritinga do Norte, contribuindo com mudanças sociais que tem melhorado a qualidade de vida de nossa população, cumprindo realmente com o nosso papel de “Rádio Comunitária”.

Mais estranheza causa a declaração do Sr. Jalmirez a qual transcrevemos:

“Surpreende-me a forma PARCIAL de fazer política, e não comunicação, de alguns integrantes da Rádio Filadélfia FM, de Pão de Açúcar/Taquaritinga do Norte (PE) e do comunicador Alberes Xavier. Nos últimos programas e artigos “ASSINADOS”, pelo diretor da emissora, é claramente visível a sua predileção e agrado por aqueles que governam o município neste momento...” Tal declaração evidencia a defesa que o Sr. Jalmirez faz do grupo que defende, sendo curioso, o fato que o mesmo esteve na semana passada ocupando os nossos microfones e defendendo as suas idéias que logicamente são opostas ao grupo que detém o poder atualmente em Taquaritinga, grupo este que o mesmo insinua que estamos defendendo. Pergunto: Se houvesse predileção pelo grupo Calabar, como insinua Dr. Jalmirez, ele teria espaço a exemplo do que tem Jânio Arruda, Dr. Paulo Lima, Vereadores de oposição e outras lideranças do grupo boca-preta em nossa emissora?

Outra acusação totalmente infundada é a de que estamos a“denegrir a imagem de homens de bem”, insinuando que estamos “tentando espalhar a discórdia entre os que fazem a oposição em nosso município”, onde o irmão de Jânio tenta abafar o rompimento político do Vereador Demir (PMDB) com Jânio, situação conhecida por todos, pois juntamente com o Vereador Léo (PT), estes edis rompendo com os seus grupos políticos e assumiram uma postura independente na Câmara Municipal, fato este amplamente divulgado pela imprensa regional e acobertado pelas inúmeras declarações dos dois parlamentares onde ficou evidenciada a nova postura independente adotada por ambos.

“Quanto a falar mal de Jânio Arruda” tal prática desconhecemos, pois não falamos mal de ninguém, temos usado nossos microfones e nosso blog para estimular e promover a pluralidade político-ideológica regional e estadual, fato que se constata com as inúmeras entrevistas de políticos e militantes dos mais variados partidos que levamos ao ar. Com relação ao trabalho e a história de Jânio Arruda quem julga é o povo, e a própria história tem evidenciado através do voto, o amplo repúdio popular que este expoente da política local vem sofrendo desde o ano 2000, acumulando sucessivas derrotas para o grupo Calabar com Zeca (2000 e 2004) e recentemente com Evilásio (2008).

No momento onde a imprensa tem papel crucial de informar e, juntamente com as mídias virtuais, cumpre a relevante missão de promover uma sociedade mais justa e igualitária, atitudes como a Dr. Jalmirez evidenciam a tentativa vã da perpetuação de práticas inibidoras que se perderam no passado, não restando espaço em pleno ano 2011 para tais atitudes.

Cumprindo com a missão de promover o livre acesso a informação, evidenciamos que nossa emissora permanece à disposição da sociedade e de seus representantes, independente de qualquer ideologia partidária, e qualquer tentativa de “Mordaça” contra nossa emissora, será interpretada por nós como um atentado a sociedade.

Fonte:Rádio Filadélfia FM

O ser humano é, por natureza, violento. O homem sempre gerou violência ao longo de sua história e continua fazendo isso até os dias de hoje. Só existe uma maneira de nos livrarmos dessa infeliz carga hereditária: a educação.

Infelizmente o maior meio de comunicação utilizado pela humanidade hoje, a TV, nos educa ao uso da violência. Não pense que a educação é de responsabilidade dos pais, da escola, dos professores. Ela é também SUA responsabilidade. É você que, no fundo, vai fazer a diferença.

Formas de Violência A violência doméstica contra crianças e adolescente pode se manifestar de diversas maneiras além da agressão física. Assim, é comum a violência através de ameaças, humilhações e outras formas que afetam psicologicamente as crianças e adolescentes.

Outra forma constante de violência é a omissão: alguns pais deixam de fornecer os cuidados necessários ao crescimento de seus filhos, que passam a sofrer privações essenciais à sua formação, como falta de carinho, de limpeza e, até mesmo, de alimentação adequada. Vale ressaltar que nem sempre essa omissão é decorrente da situação de pobreza em que a família vive.

Uma das maneiras mais perversas de violência contra a criança e o adolescente é o abuso sexual. Mais comum do que se acredita, ele acarreta fortes traumas nessas pessoas.

Como perceber a existência de violência?

Crianças e adolescentes, vítimas de violência doméstica, costumam apresentar vários sintomas físicos e psicológicos associados, o que pode ser observado através de seu comportamento.

Assim, é interessante estar atento a marcas na pele e fraturas, lembrando que podem ser decorrentes de violência, especialmente quando reiteradas. As marcas podem ser deixadas por queimaduras ou por algum objeto doméstico como cinto, ferro de passar roupas e cabides.

Além disso, a própria aparência da criança pode ser motivo para se suspeitar de violência doméstica, demonstrando falta de alimentação adequada (nem sempre decorrente da pobreza) e falta de asseio e higiene, por exemplo.

Pais que maltratam seus filhos, às vezes, são também negligentes em outros aspectos: impedindo-os de freqüentar a escola ou deixando de dispensar cuidados com a saúde da criança, que apresenta diversas vezes alguma moléstia, por exemplo.

A criança ou adolescente, vítima de violência, sofre freqüentemente fortes traumas e reage a eles de maneira diversa. Assim, alguns modificam seu comportamento regular, tornando-se tristes, agressivos, rebeldes, tensos ou infantis para sua idade. Às vezes, apresentam dificuldade em compreender os ensinamentos, recusa-se a participar das atividades propostas e faltam às aulas.

Por fim, vale ressaltar, aspectos referentes à sexualidade que por vezes se manifesta visivelmente incompatível com a faixa etária da criança. Também são verificados, em alguns casos, sintomas de doenças sexualmente transmissíveis, certamente decorrentes de abuso sexual.

Muitas outras características são verificadas nessa crianças e adolescentes. O educador certamente perceberá, com a necessária lucidez, outras que aqui não forma mencionadas. Várias dessas evidências em conjunto levam à suspeita de violência, demandando especial cuidado por parte da equipe da escola.

O que fazer diante de suspeitas ou de casos de violência?

Quando a criança ou o adolescente passa a apresentar várias características de maus tratos associadas, há que se levantar a hipótese de que esteja sofrendo agressões. Nesse caso, uma averiguação cuidadosa deve ser realizada. É conveniente que esse procedimento seja desenvolvido com a ajuda de outros profissionais, como psicólogos, médicos e advogados.

A comunicação às autoridades competentes é certamente uma medida essencial para o melhor encaminhamento do caso. Assim, devem tomar conhecimento do ocorrido o Conselho Tutelar da região, o promotor de justiça da infância e da juventude, o juiz da infância e da juventude, a autoridade policial, os órgãos governamentais de assistência à criança e ao adolescente, como o SOS criança, e Centros de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente se existentes na região.

Como contribuir para a prevenção à violência contra a criança e o adolescente?

Os educadores certamente se encontram em uma posição privilegiada para tratar de assuntos referentes a crianças e adolescentes. Portanto, sua contribuição é essencial para que se desenvolvam e se consolidem os mecanismos de proteção aos direitos da criança e do adolescente previstos no ordenamento jurídico brasileiro.

Cada educador, isoladamente ou o grupo de educadores da escola em conjunto, tem o poder de influenciar na realidade existente na localidade em que atua. Sugere-se a seguir algumas formas de atuação:

Formação de grupos de educadores para estudo e discussão desse tema na escola; Formação de núcleos interdisciplinares (composto por professores, médicos, advogados, psicólogos etc.) para o tratamento do tema; Atuação junto ao Conselho Tutelar; Atuação junto ao Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; Fomento da discussão sobre o tema através, por exemplo, de debates com a presença das autoridades envolvidas com casos de maus tratos contra crianças e adolescentes. Quem denuncia a violência?

Por idade do agredido

Atenciosamente, Conselheiros Tutelares de Toritama – PE.

Wendell Galdino,Ivanildo Vieira,Silvanildo “Kiko”,Juciana Tavares e Lusmário Hilário