Com o nome divulgado na Delação do Fim do Mundo, o ministro das Cidades, Bruno Araújo, nega ter recebido qualquer verba por corrupção. O pernambucano alega que todo o dinheiro recebido da Odebrecht foi por doações legais, durante a campanha. “De acordo com a legislação eleitoral, solicitei doações para diversas empresas, inclusive a Odebrecht, como já foi anteriormente noticiado. O sistema democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por meio de doações. Mantive uma relação institucional com todas essas empresas”, disse Araújo em nota.
A lista de Rodrigo Janot foi liberada na noite dessa terça-feira (14) e conta com pelo menos cinco ministros e os ex-presidentes Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva.
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