Em pronunciamento realizado na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o deputado Adalto Santos (PSB) relatou que a Secretaria Estadual de Educação determinou a interrupção de atividades consideradas “pornográficas”, promovidas por meio do Projeto Semear, na Escola de Referência Arnaldo Assunção, em Caruaru. De acordo com o parlamentar, o gestor da pasta, Frederico Amâncio, afirmou que “o conteúdo não era de conhecimento do governador Paulo Câmara e, assim que ele tomou ciência, proibiu esse tipo de aula”.No dia 27 de novembro, Adalto foi ao plenário da Casa para alegar que a unidade expôs os alunos a “pornografias e situações que agridem os valores morais”. Segundo relatos do deputado, durante a dinâmica, os alunos eram tocados em alguma parte do corpo e questionados sobre o desejo de tocar em “alguma outra parte íntima”
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